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CONSUMISMO E FINANÇAS NOS DELÍRIOS DE BECKY BLOOM
Um dos filmes que assisti na faculdade, nas aulas de Visual Merchandising, foi “Os delírios de consumo de Becky Bloom”, produção de 2009 com Isla Fisher no papel da jovem jornalista de uma revista de finanças que em seus artigos dá conselhos sobre o uso racional do dinheiro e em sua vida pessoal é uma “shopaholic” que se rende incontrolavelmente ao consumo desmedido.
Uma comédia que exagera um pouco uma realidade muito comum em nossa sociedade: o transtorno denominado oniomania ou compulsão por compras.
No filme, acompanhamos as mil peripécias na vida da protagonista, que um a um vai “estourando” seus 12 (!!!) cartões de crédito, seduzida pelas artimanhas das vitrines da Quinta Avenida em Nova Iorque. Uma garota completamente obcecada pelo fetiche pela mercadoria da qual falamos no post anterior.
A contradição é que, na teoria, ela sabe toda a cartilha da boa administração financeira, mas na prática se deixa levar pelos impulsos e apelos da mídia e das vitrines, sem controle nem reflexão.
Muitas vezes, sem perceber, somos Rebeccas no nosso dia-a-dia, ao entrar numa loja no shopping e sair com duas ou três blusinhas desnecessárias, mais uma calça jeans idêntica a tantas que já possuímos ou um par de sapatos um número maior ou menor, que nunca usaremos, mas estava uma pechincha!
E, sim, há pessoas que sofrem consequências financeiras nefastas, ao afundar no cheque especial, nos juros rotativos do cartão e nos infindáveis carnês de lojas fast fashion, que de parcelinha em parcelinha viram uma bola de neve.
Quem nunca comprou um produto de moda e depois se perguntou por que fez aquilo, que atire o primeiro Mastercard. É uma terapia dar-se um “regalito” como recompensa por algum grande esforço. Temos, sim, direito às nossas pequenas extravagâncias. Sem culpas, mas com moderação.
É importante estar atenta e perceber quando esse comportamento extrapola e começa a gerar muitos dígitos nas faturas, essa consciência é fundamental para a sanidade financeira.
A solução que nossa heroína arruinada encontrou foi a terapia em um grupo de “compulsivas anônimas” e o leilão das suas desafortunadas compras, gerando assim o dinheiro necessário para negociar suas dívidas e recomeçar a vida.
Esperamos que ninguém por aqui esteja na pele de Becky Bloom, mas é bom lembrar que no app VersatYou você pode gerar renda extra ao colocar para circular as peças que já não fazem mais sentido no seu armário, assim como pode conhecer inúmeros brechós que possuem coisas tão lindas quanto as vitrines nova-iorquinas, com preços bastante camaradas! Mas sempre lembre-se de comprar com consciência, ok?
E já que falamos da sedução das vitrines, você sabe como essas “janelas de sonhos” surgiram? Vem descobrir no próximo post, faça parte da comunidade VersatYou!
Redação: Silvinha Cabrera _proprietária do brechó Babados&frescuras